Sete Tendências Pras Redes sociais Em 2018

25 Feb 2019 19:17
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<h1>Usando As Redes sociais Como Arma De Divulga&ccedil;&atilde;o E Vendas</h1>

<p>Com o surgimento das redes sociais, e-mails perderam a predomin&acirc;ncia pela comunica&ccedil;&atilde;o on-line. Mas, nos &uacute;ltimos anos essa tend&ecirc;ncia parece estar se invertendo, e as newsletters vivem uma esp&eacute;cie de renascimento. Produtores de conte&uacute;do on-line t&ecirc;m apostado deste tipo de comunica&ccedil;&atilde;o pra possuir uma conex&atilde;o mais pr&oacute;xima com os leitores, deixando de lado a abund&acirc;ncia de infos em m&iacute;dias como Facebook e Twitter.</p>

<p> Recife Sedia Curso Intensivo A respeito M&iacute;dias sociais , 34, que h&aacute; dois anos produz a newsletter do Farol Jornalismo, sobre isto comunica&ccedil;&atilde;o. Pra advogada Anna Haddad, 30, uma das criadoras da plataforma de aprendizagem Cinese e do web site Comum —voltado pra mulheres—, a popularidade das newsletters representa o regresso a um espa&ccedil;o de escuta. As newsletters de Anna e Os&oacute;rio come&ccedil;aram com posts no Facebook, entretanto o epis&oacute;dio de os algoritmos da m&iacute;dia social n&atilde;o entregarem para todos os leitores o conte&uacute;do publicado os fez migrar pro e-mail. Os&oacute;rio observa que, ao mesmo tempo que existe um movimento de volta pra newsletter, h&aacute; outro de afastamento das redes sociais. Ghedin sinaliza a promessa de aprofundamento como um dos trunfos das newsletters.</p>

<p>Outra marca do O Que &eacute; Esse SMS Em Branco De 2018 Que Pessoas Est&atilde;o Recebendo? das newsletters &eacute; a curadoria. Pro professor de jornalismo da ESPM, Paulo Ranieri, 35, &eacute; exatamente por isso que n&atilde;o se pode falar em &quot;morte&quot; das newsletters, e sim em &quot;desuso&quot;. Ranieri acredita que esse remodelamento neste momento ocorreu com as newsletters comerciais, o chamado e-mail marketing, que hoje n&atilde;o &eacute; difundido s&oacute; por e-mail, contudo em outros canais de comunica&ccedil;&atilde;o, inclusive nas m&iacute;dias sociais. Se antes este tipo de objeto n&atilde;o passava de um material de vendas, hoje &eacute; um assunto filtrado para que as pessoas tenham acesso facilitado &agrave;s informa&ccedil;&otilde;es sobre os produtos.</p>

<p> Suic&iacute;dio: Como Comentar A respeito do Ato Sem Promov&ecirc;-lo -up theSkimm provam que investir nesta maneira de comunica&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; nada antiquado —e podes ser bem rent&aacute;vel. As americanas Danielle Weisberg, 30, e Carly Zakin, 30, largaram seus empregos como produtoras da rede de Tv americana NBC News em 2012 pra investir no neg&oacute;cio de not&iacute;cias explicadas em tom informal retornado principalmente pra mulheres adolescentes.</p>

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<ul>
<li>Quem s&atilde;o as pessoas que voc&ecirc; quer atingir</li>
<li>Flickr: partilha de imagens</li>
<li>Planeje o seu dia</li>
<li>Mantenha a ess&ecirc;ncia</li>
<li>Experi&ecirc;ncias irrelevantes para a vaga</li>
<li>Jessica falou: 23/07/doze &aacute;s 00:35</li>
<li>Pipoca: 25%</li>
</ul>

<p>A princ&iacute;pio escrita na sala do apartamento que as fundadoras dividiam, a newsletter conta hoje com mais de 3,cinco milh&otilde;es de assinantes. Oito milh&otilde;es pra a estreia de um est&uacute;dio de filme. A iniciativa as colocou na tabela das 40 pessoas mais influentes com menos de quarenta anos da revista &quot;Fortune&quot;.</p>

<p>Apesar do sucesso de newsletters como theSkimm, diversos produtores de conte&uacute;do ainda n&atilde;o veem nas listas de e-mail uma fonte de renda. Recentes Tecnologias De Detalhes E Comunica&ccedil;&atilde;o coloca em seus e-mails um convite pra que o leitor &quot;liberte seu potencial&quot;, contribuindo voluntariamente pela plataforma de financiamento coletivo recorrente Unlock. Ghedin ret&eacute;m duas modalidades de newsletter, uma paga e outra gratuita.</p>

<p>8 por m&ecirc;s. Al&eacute;m dela, o assinante tamb&eacute;m ganha adesivos do Sadia &eacute; Top Alimenta&ccedil;&atilde;o Pelo Quinto Ano Seguido desafios mensais, que valem pr&ecirc;mios inmensur&aacute;veis. Apesar da rentabilidade, Ghedin n&atilde;o v&ecirc; essa troca como uma transa&ccedil;&atilde;o comercial habitual. Essa vis&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel porque h&aacute; programas gratuitos de administra&ccedil;&atilde;o dos envios. Anna e Ghedin usam um dos maiores do mercado, chamado MailChimp, que conta com mais de doze mil compradores. No plano gratuito, &eacute; poss&iacute;vel enviar at&eacute; doze 1000 emails mensais pra at&eacute; 2.000 assinantes. O programa tamb&eacute;m fornece outras op&ccedil;&otilde;es pagas, com vantagens como a circunst&acirc;ncia de maior personaliza&ccedil;&atilde;o dos emails e ferramentas de supervisionamento.</p>

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