12 May 2019 13:42
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<h1>IG Colunistas - Tecnozilla, Por Marcelo Minutti - Tecnologia, Inovação E Comportamento Digital</h1>
<p>Uma procura praticada na "Digital Diaries" descreveu que 57% das moças até cinco anos de idade sabem utilizar aplicativos de smartphones, porém somente 14% delas sabem amarrar os sapatos. Com a tecnologia fazendo divisão naturalmente da existência dos menores, é natural que aprendam ainda mais cedo a remexer nesses aparelhos.</p>
<p>A dificuldade é que as habilidades digitais estão se sobrepondo a etapas-chave do desenvolvimento infantil. Momentos relevantes da infância, como assimilar a nadar ou a andar de bicicleta sem rodinhas, parecem estar ficando em segundo plano diante a imersão das criancinhas no mundo digital. Inovação do Instituto de Estudos de Gestão de Goldsmiths, da Universidade de Londres, Chris Brauer. Pra traçar um panorama como as moças utilizam dispositivos tecnológicos a busca entrevistou mais de seis 1000 mães em dez países, incluindo o Brasil. O efeito, segundo Por Que A Criação De Conteúdo é Tão Considerável? , ilustrou a necessidade de promover um estilo de vida mais equilibrado no que diz respeito ao exercício da tecnologia e o incentivo a atividades offline.</p>
<p>Contudo o que ocorre é que vários pais estão montando uma Corporação Vai ter que Casar Discurso E Prática Para Ganhar Novo Consumidor - Loja seus filhos antes mesmo que eles possam percorrer, falar ou até mesmo antes de terem nascido. No Brasil, 94% das mães prontamente postaram imagens dos filhos pela internet antes que eles completassem um ano. As mais publicadas são as de recém-nascidos.</p>
<p>Outro dado que chama a atenção é que 14% das mães agora desenvolveram uma conta de e-mail pra seus bebês e 6% agora montaram perfis para eles em mídias sociais. Tudo isso faz com que as criancinhas estejam imersas no mundo digital desde o nascimento e as habilidades digitais sejam aprendidas antes de atividades do 'mundo real' consideradas básicas. Mais de 60% das garotas de até cinco anos neste momento entende como ligar um computador, no entanto só 42% sabem o endereço de moradia, tarefa que deveria ser muito mais relevante.</p>
<p>Depois de os seis anos, a web passa a ser mais presente ainda na vida social das garotas. No Brasil, 97% delas fazem uso a web, o índie mais grande entre todos os países pesquisados. Este posicionamento gera - ou deveria gerar - novas responsabilidades para os pais, essencialmente no que diz respeito à segurança dos filhos.</p>
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<li>3ª rede social pra empresas: YOUTUBE</li>
<li>1- Um novo perfil cliente</li>
<li>Foco na estratégia</li>
<li>Coloque glossários e recursos úteis em seus favoritos</li>
<li>dois - Imagens bacanas e criativas vão atrair pessoas que irão desejar do que você faz</li>
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<p>A procura descreveu que 33% das mães brasileiras disseram não ter nenhum tipo de controle a respeito do que seus filhos acessam . Menos de 10% delas acreditam que as brincadeiras digitais são capazes de prejudicar as habilidades sociais de seus filhos e quase 19% temem que eles possam estar sujeitos à comportamentos agressivos ou à ciberbullyng.</p>
<p>Mariano Sumrell, diretor de Marketing da AVG Brasil. Segundo ele, neste momento há indícios de que alguns comportamentos indesejáveis conseguem levar ao ciberbullying na infância, e a passagem das crianças de redes virtuais especializadas para uma rede bem mais aberta, como o Facebook é maciça. Tony Anscombe, Evangelista de Segurança da AVG Technologies.</p>
<p>Muitos poderiam concordar com ele”, indaga. Além da recompensa, outro ponto chama a atenção no artigo do Paris 6 nas redes sociais: o acontecimento de que o sócio-fundador do bistrô se colocou pela linha de frente da comunicação. Esse procedimento é chamado por Lacerda de “personificação da marca”: o sócio-fundador do restaurante deu, outra vez, um feitio humano pra atitude tomada. “Pessoas se conectam com as pessoas, e não só com marcas.</p>
